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Polícia

DHPP investiga se mulher encontrada morta foi torturada e jogava viva no rio Parnaíba

Publicada em 08/09/22 às 11:15h - 102 visualizações

por Cidade Verde


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 (Foto: Reprodução redes sociais)

Peritos da Polícia Civil do Piauí encontraram pelo menos cinco perfurações na cabeça de Joycilene Nascimento Silva, de 32 anos. A jovem estava desaparecida há três dias e foi encontrada morta na terça-feira (6) no Encontro dos Rios, no bairro Poti Velho, zona Norte de Teresina. O DHHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) investiga se a mulher foi torturada e jogada viva nas correntezas do rio Parnaíba.

Vídeos e áudios circulam pelas redes sociais em que ela aparece antes de morta. Nas gravações, Joycilene estaria sendo torturada por um grupo de pessoas ainda não identificado. 

O Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), que tem o prazo de 30 dias para concluir as investigações em torno do homicídio de Joycilene, já está ciente dos arquivos que circulam pelas redes sociais e vai solicitar a família o material para seguir as investigações. 

“A família inclusive disse que recebeu um áudio em que um pessoal falava que ela estava em cativeiro e depois receberam o vídeo. Estamos inclusive atrás dele para mandar para o nosso setor competente para análise e tentar encontrar as pessoas envolvidas no homicídio”, frisou o coordenador do DHPP, delegado Francisco Costa, o Baretta.

As circunstâncias sobre a morte de Joycilene ainda são desconhecidas, mas, segundo o delegado Baretta, algumas informações começam a surgir e apontam para uma linha de investigação. 

“Foi verificado na cabeça dela cinco lesões profundas. Aparentemente não era de arma de fogo, mas um objeto cortante. Outros exames foram feitos na autópsia, mas só laudo que vai dizer”, acrescentou o delegado. 

No dia em que desapareceu, Joycilene teria ido a uma festa com um de suas irmãs. Depois, seguiram para uma festa de reggae e lá a vítima teria começado a ser agredida por homens e mulheres, segundo relato inicial da irmão de Joycilene. 

“Ela afirmou que ao presenciar a cena correu e deixou a irmã sozinha. Quando voltou, Joycilene não estaria mais lá”, destacou Baretta ao afirmar que há outras informações que divergem do depoimento da irmã, mas que serão analisadas com calma para não atrapalhar as investigações. 

Joycilene era casada e tinha cinco filhos. A mulher morava no bairro Pedra Patrício, em Timon, no Maranhão. 

 




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